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Os cinco motivos que fizeram Messi desistir do Barcelona

FUTEBOL

Acabou o romantismo.

 

A história que o melhor jogador de futebol do mundo chegou à Catalunha, com 13 anos, e escolheu ficar no Barcelona até o final de sua carreira.

Nada disso.

Depois de 20 anos, Lionel Andrés Messi Cuccittin decidiu viver outros ares.

E mostrou o quanto a diretoria do Barcelona não aprendeu com a saída de Neymar.

Josep Maria Bartomeu i Floreta será lembrado para sempre, na história.

Como o catalão que, depois de perder o brasileiro, em 2017, teve a coragem de aceitar a inclusão de uma cláusula especial no contrato do argentino.

A que permita que faltando um ano para o compromisso acabar, tanto o Barcelona quanto o fabuloso meia-atacante poderiam encerrar a ligação de duas décadas.

A multa rescisória do jogador é de 700 milhões de euros, R$ 4,6 bilhões.

Bartomeu arriscou e perdeu.

Messi assumiu oficialmente, quer embora do Barcelona.

Já notificou o clube.

Pateticamente, o presidente do clube implora para que ele fique.

Mas ele tem cinco motivos graves para ir embora.

O novo treinador do Barcelona assumiu com todo aval para reformular a equipe. E a primeira atitude foi ter uma reunião com o principal jogador mundo.

E ele foi muito duro com o capitão da equipe.

"Acabaram os privilégios no elenco.

"Todos têm de pensar no grupo.

"Vou ser inflexível", prometeu.

Messi não quis discutir. 

Na Catalunha se sabe que seu comportamento lembra o de Michael Jordan, quando jogava no Chicago Bulls. Ele sempre exigiu tratamento especial, de acordo com seu talento.

Técnico algum que assumiu o Barcelona, depois que Messi virou Messi, não se submeteu a dividir todas as opiniões mais importantes com o capitão e camisa 10 do time. O tratando especial em relação aos outros, sim.

Como com Valverde, mandado embora sem a direção avisar ao meia-atacante.

E a contratação do rude holandês.

Foi a gota d'água. 

Não há a menor afinidade entre Messi e Bartomeu. revela o jornal catalão Sport.

O jogador não conseguia compreender a formação dos últimos times do Barcelona.

Com atletas que considerava 'mal observados'.

Há dois exemplos de fracassos brasileiros.

Philippe Coutinho e Artur.

Messi não suportava mais os erros nas contratações.

E as cobranças recaindo sempre nos seus ombros.

Como no vergonhoso 8 a 2 para o Bayern, na eliminação do clube da Champions League.

O patrimônio do argentino é de cerca de 280 milhões de euros, cerca de R$ 1,8 bilhão.

Não precisa mais se submeter a frustrações.

Não, aos 33 anos.

 

Fonte: r7

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